terça-feira, 18 de junho de 2013

Procurando.......

Por adesivos para o meu Uninho.
Quero colocar no vidro traseiro e no dianteiro.
Ser solidária a todo povo brasileiro, que sofre com o pouco que ganha.
E, faz milagres, para sustentar seus filhos.
Nosso dinheiro de impostos são recolhidos impiedosamente.
Sim, mas onde vai parar, não sei.
Não volta em benefícios que temos direito.
Experiência própria, por pagar 500,00 reais ...por um plano de saúde. Com vencimentos de professora da rede estadual.
E, o IAMSPE vem descontado no meu demonstrativo de pagamento.
Não o utilizo, então não deveria ser retirado dos meus vencimentos
Quem souber de propagandas alusivas a esta nova fase do brasileiro, me avise.
Já aderi, com educação, respeito, e, com pesar.
Uma vergonha, como diz o Boris Casoy.
Termos tanta corrupção, e mais ainda impunidade.
O BRASIL é um dos países onde a Tolerância com os poderosos é uma constante.
Vamos entrar nesta corrente, e, propagar que estamos acordados.
Afinal, quem sofre com estes desmandos, somos nós.
Quem tem para distribuir, panfletos, flâmulas adesivos? Eu quero. Avisem-me.
Estou aguardando. No carro, em casa, vou protestar sem queimar, quebrar. Isto, eu não aprovo. Reclamar é um direito.
Quero dizer, que passo por perrengues, e, sobrevivo como a maioria.
Só não passo mais apuros, por ter um marido que sustenta a casa.
Caso contrário teria que trabalhar ainda.
Até mais.
A FORÇA DE UM SORRISO

Quarenta e seis anos ou mais, sem nos vermos pessoalmente.
Um belo dia de maio, pela internet, vejo seu nome.
Isto, no facebook. Rápidamente, cliquei e, procurei saber se era você mesmo.
Pelas fotos que vi, lembrei-me do seu sorriso.
Estudamos juntas, no Ginásio João XXIII, antiga Escola Normal Ginasia...l, Eduardo Claparède. Isto, em Maringá, onde residi, por dez anos.
Fiquei contente em revê-la, e, a alegria em seu semblante, continua.
Não me recordo quantos anos, estudamos juntas.
Seu nome e sobrenome, além do jeito meigo, não saiu de minha memória.
Seguimos na área educacional, apreciamos fotografia, e amigas dos animais.
E, somos aposentadas.
Quando visitar, a Cidade Canção, nos encontraremos, quem sabe, junto a outras colegas de classe.
Em 2003, estive em visita à cidade, e, houve reunião em uma sorveteria, e, indaguei sobre você.
Quem diria que o facebook, propiciaria este contato?
Abraços e, Felicidade. Enquanto isto, vamos nos comunicando via internet.

Interrogações


Em que? Na vida. Minha? Vida minha eu vivo e, bem. Sou aposentada, como professora da rede estadual de São Paulo. Marido também funcionário público, estadual Só nós dois e, uma Belinha, poodle linda demais.
O que quero falar?
Que só nós, dá para viver razoavelmente com nossas aposentadorias. Temos plano de saúde, cada um... com seu carro dos mais simples. Casa confortável, também modesta. Somos forçados a pagar seguro de carro, casa. Enfim, impostos sobre todas mercadorias que utilizamos.
Trabalhamos anos e anos dobrado, e, cada vez mais, apertamos o cinto.
E, famílias maiores como é que estão neste Brasil da IMPUNIDADE?
Com salário mínimo e, várias pessoas em casa para se alimentar, vestir etc, etc.
E, a saúde dos brasileiros e brasileiras.
Cada vez mais definhando. Educação precária.
E, os políticos nadando de braçada com o nosso dinheiro.
Já faz muitos anos que não me preocupo em quem irei votar.
Nenhum dos candidatos merece meu voto.
Necessitamos dar a resposta na urna, sim.
Araçatuba é um exemplo.
Restaurante popular que não termina. Praça sem concluir a reforma. Bosque municipal, um caos. Áres de lazer, como prainha, uma vergonha.
Cidade suja. Alguns exemplos, que nos mostram como devemos reagir. Estamos cientes, e, não somos alienados. Eleições virão, e, espero que os Araçatubenses se imponham, não confiando em promessas.
Demonstrem o descontentamento, a descrença, e a nossa força.
Não é necessário, por fogo, quebrar, invadir.
Os políticos dependem do voto.
Esta é a arma.
Vamos fazer uso dela com civilidade, e, consciência.
E, querem fazer daqui cidade turística. Pode?????