quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

PAZ

Estar FELIZ. No momento, é como estou me sentindo. Plena em ser como sou atualmente. Tranquila com marido, amigos, afilhados e, as pessoas conhecidas. Houve época de minha vida que era mais tensa. Amava tudo que fazia, mas muito preocupada em realiza-lo da melhor forma possível. Então, a imagem era de alguém muito séria. Que nada, normalmente muito brincalhona, com os mais próximos. Hoje, sou mais transparente na fisionomia. Continuo responsável em tudo que me dedico. Meu semblante transmite Paz, Alegria e, isto vira uma corrente. Corrente do bem eu digo. Prossigo me aproximando naturalmente de pessoas legais. Se alguém me faz algo que me prejudica, consigo raciocinar e, me colocar no lugar desta pessoa. Não fico nervosinha, à toa. Raiva, ira, inquietação, não sei o que é faz tempo. Será amadurecimento? Creio que a certeza de Deus, presente. Afinal, sessenta e cinco anos, a transformação para melhor, deve acontecer. Sabedoria? Não sei explicar. Apenas confirmar minha Felicidade. Que bom ter encontrado todos que me acolheram, escolheram ou quiseram estar comigo. Excelente FESTAS a todos meus queridos e queridas do FACE, da FAMÍLIA e AMIGOS. Natal é todo dia. Se tiverem que fazer algo para quem quer seja, o momento é AGORA. Não pensem só nos outros, goste de você. Emagreça, se for necessário, passeie, beije, abrace, compre o que lhe interessar. Se puder é claro. Não faça dívidas, para se complicar. VIVER e CONVIVER é o meu lema. Beijossss

sábado, 16 de novembro de 2013

TODO DIA É NATAL

Época de recordações. Lembramos de quem não está mais conosco. Pai, mãe, amigos queridos e outros parentes. Bom mesmo é fixarmos nos aspectos positivos de quem nos deixou. Estamos por aqui, pois nossa passagem ainda não se cumpriu. Temos muito a realizar e, aprender. Com certeza, evoluir como pessoa. Talvez, mais caridosos, tolerantes, humildes, e crescermos espiritualmente. Enquanto se tem Vida, transformações acontecem. Se estivermos atentos, confirmaremos que Nada é Por Acaso. De tudo, podemos retirar algum ensinamento. Vida em família, no trabalho, nas relações sociais. Até no atendimento a um pedinte, em nossa porta. Semana passada, alguém bateu palmas. Um senhor ainda novo, mal vestido, pediu camisa paras ele. Nada custou doar quatro camisas, boas, mas em desuso. Ele, feliz, agradeceu e, fez um comentário. "Estas são boas, heim? obrigado senhora. Com tão pouco, ficou radiante, e nós também. Pequenos gestos significam muito. Em casa, o Papai Noel vermelho e branco não sai do lugar visível em que se encontra. O objetivo é, não esquecer que NATAL não é só em 25 de dezembro. Todo dia, é dia, para se fazer o BEM.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

A M I G A S

Estive em MARINGÁ, cidade que residi, por dez anos. Isto de 1957 a 1967. Como digo brincando, século passado. Bem, voltei há alguns anos e, revi Maria, Áurea e Rosa. Daí, voltei novamente e, estive com estas queridas amigas. Neste ano, , fui e, mais uma amada pessoa, MARIA HELENA ANDREOTTI. Ela recebeu-me maravilhosamente. Quarenta e sete anos, sem nos vermos. E, nos entendemos perfeitamente. Nós duas amamos fotos e, juntas fizemos com alegria muitas delas. No Bosque da Grevíleas, na Avenida Rio branco, Tiradentes, Catedral, da sacada,e janelas do seu prédio. Além, é claro, clicamos também a Luna, e o Johnie. Com certeza, estes animais, foram paparicados ou nos fizeram muito carinho. Tomamos sorvetes na Zero, e, me ofereceu almoço, lanches. Simpática e, amável de verdade. Conheci suas filhas genros e netos. Imensa minha FELICIDADE em revê-la. Outra surpresa foi encontrar Míriam Ramalho, que não era de minha classe. Ela, eu fiz amizade no face. Foi ao Hotel, e, me levou ao Vale do Sol, pesqueiro em Maringá. Almoçamos e, teve bingo. Também professora aposentada e, de outras atividades correlatas. Recordou-se, dos recreios no João XXIII. Voley e queimada. Eu e ela, vivíamos atrás de uma bola, e, do atletismo. Bons tempos, não é amiga? Em outra tarde, Áurea, que sempre foi a primeira da classe, e, jogava voley, foi ao Parque do Japão. Que maravilha!!!! A colônia está como é normal, de parabéns. Excelentes fotos e filmagens foram feitas. Após, fomos à casa dela. Sua mãe, me lembro bem, continua forte e, elegante. Muito a relembrar. Rosa, com muitas visitas, em sua casa, não pode sair comigo. Eu fui vê-la, quase todos os dias. Afinal, além de amiga, minha vizinha, já que morávamos em quarteirões próximos. E, estudamos juntas. Mora no meu coração. Maria, no último dia, lá fui eu a partir das onze horas da manhã. Ela, suas filhas netas, marido e, genro. Quantos assuntos, caso contrário, teriam ido dormir. Sobre educação, família, passado e presente.Quase perdi o ônibus. Por pouco isto não aconteceu. Que sufoco, mas valeu a pena este passeio. Cada uma de nós, com suas alegrias, suas tribulações, fizemos uma pausa, e, Vivemos e Convivemos. Amigo a gente escolhe, e se é sincera, a amizade, permanece. Só descobri Maria Helena, através do face, sendo um ponto positivo.Quando avisto fotos de Maringá, um belo dia, encontrei seu nome e, daí, nos adicionamos. Quatro dias, em que respirei sob árvores floridas. Hospedei-me ao lado do Ingá. Caminhei, pelo centro nos lugares que morei, nas Avenidas Brasil, São Paulo, e, Joubert de Carvalho. Estou revigorada. Gratíssima a todos, de coração. Venham à Araçatuba. Aguardo a visita, porque os receberei de coração aberto. Em Araçatuba, tenho amigos de muitos e muitos anos. Gente do bem, conservo ao meu lado. Assim, serei uma pessoa melhor. Maria, Rosa, Áurea, Maria Helena, Míriam, e, familiares, que Deus ilumine suas vidas. Bjsss

sábado, 26 de outubro de 2013

CONTANDO AS HORAS

Maria Helena, Rosa, Maria Cardoso, Áurea, já sabem porque. Estou chegando em MARINGÁ, com amigos. De carro vou, pois, minha coluna não aguenta viajar de ônibus. Ainda mais em um leiteiro. Não pode ver um sítio que para e, novos passageiros sobem. Certa vez, até galinha viva alguém levou. Nada como o conforto, que minha amiga Rute e seu marido, irão me proporcionar. Convidaram-me para ir visitar esta cidade que amo. É lógico que aceitei . Dividiremos despesas, ficaremos hospedados em hotel. E, logo na chegada, minha amiga Maria Helena, virá me buscar para almoçarmos juntas. E, após, passear pela cidade. Creio que a pé, lá é muito arborizada. Enfim, que alegria rever amigas dos tempos do ginásio. Anos sessenta, da ditadura, adolescência, sonhos, treino diário de volei e atletismo pelo antiga SOCEMA. Sorvete todo dia, meu pai tinha sorveteria. Andar pelas ruas de barro vermelho, rir de qualquer coisa. Ir ao cinema três vezes por semana. Era a diversão da época. E, muito mais. Tempo bom que não me esqueço jamais. Como é maravilhoso ter muito a relembrar. Afinal, dez anos dos 8 aos dezoito, quantas alegrias e, tristezas também. O dia que meu pai falou em ir para outra cidade, quase morri. Até hoje, sinto uma dor no peito. Aí,eu tinha tudo que queria. De Maringá nos mudamos para Três lagoas, e, Campo Grande logo após. Tenho amigos nestes lugares, até hoje. Finalmente, Araçatuba, há quarenta e dois anos. Felicíssima aqui, mas, não posso ouvir e ver algo sobre Maringá. Paro o que estiver fazendo para ler ou ver imagens. Com a internet, encontrei Rosa, Maria Cardoso, Áurea, e, também agora, Maria Helena Andreotti. Viva a vida, o progresso e, tudo que acontece conosco. Confia, Entrega, Aceita e, Agradece ao Senhor. Ele sabe o que faz. Faltam quatro dias. bjss amigos

terça-feira, 3 de setembro de 2013

CHOW CHOW

Esta é a raça de um cachorro, dos meus vizinhos. Pessoas maravilhosas, que convivo há dez anos. Surgirá um problema em nosso relacionamento.... Estou acordada até agora, pensando como irei conversar com o chefe da família. Já dei um toque para a esposa, pois ouvi o cão resmungar, e, fui saber o que aconteceu. Simplesmente a vizinha, afirmou que ele estava preso na casa dele. O marido, construiu linda "mansão" para o Simba. E, estava chuviscando, então ele não poderia molhar-se. Agora à noite, todos dormindo, fiz uma arte. Subi em uma escada, e, olhei sobre o muro. O cachorro de três meses, estava em sua moradia, com a porta fechada. Passará, a noite toda, enjaulado. Terei que tocar no assunto, e, lhes dizer que isto é maus tratos. Tortura. Ele necessita de espaço. Jamais criei caso com vizinhos, mas tomarei providências. Não vejo a hora de amanhecer, e, dar um fim a esta agonia.Ver mais Curtir · · Compartilhar · há 2 segundos ·

sábado, 31 de agosto de 2013

LER DANÇAR FOTOGRAFAR CONVERSAR PASSEAR

Sinto-me tranquila em relação à minha idade. No momento fazendo CURSO de DANÇA CIRCULAR. Atividade que visa o entrosamento das pessoas, acima de alguns anos de vida. Não há limite de idade. Nele, ouvimos músicas infantis, da adolescencia e, da idade madura. Dançamos, giramos, andamos em círculo, aos pares. Enfim, nos comunicamos, olhando... nos olhos das colegas, rimos, erramos os passos, movimentamos todas as articulações. Uma delícia as duas horas de atividade. Tem uma senhora de 86 anos participando ativamente. Sendo assim, estou me preparando para viver cada vez melhor. Recentemente, assisti uma palestra sobre MEMÓRIA. Como não gosto de Academia, faço pequenas caminhadas com Belinha minha cachorrinha. Só isto não basta, então estava à procura de algo agradável, que houvesse atividade física. Encontrei. Convidarei algumas amigas aposentadas, ou que sejam donas de casa, para conhecerem esta Dança Circular. Quero viver quanto Deus me permitir. Com lucidez, parecendo uma formiguinha, me relacionando bem com os humanos e, animais, e a Natureza. Então vamos agitar. Conversar muito, rir, fotografar, entender-se com o companheiro, vizinhos. Rever os parentes Ser útil aos semelhantes. Além da dança, farei brevemente, parte de um grupo muito interessante. Pessoas de várias profissões que se encontram uma vez por mes. Cada uma lê um livro e, comenta-se sobre o tema principal. Além da atividade corporal, minha mente não pode parar. Viver e Conviver é isto também. bjssVer mais

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Inclusão, sim, Radicalizar, não

<." INCLUIR,SIM RADICALIZAR,NÃO" Trabalhei com crianças especiais, na APAE de ARAÇATUBA. Dei aulas em classes especias na Rede Estadual de Ensino, . Fui professora em FUNDAMENTOS em Educação Especial na Toledo nos dois primeiros anos, desta disciplina, no Curso de Pedagogia. Atuei em Clínicas trabalhando com especiais,e, crianças com algumas dificuldades. Atendi centenas de crianças, jovens com problemas de aprendizagens. Conheço muito bem o que os pais sofrem, quando seus filhos não são aceitos. Pela família, muitas vezes, pelos amigos,e, quando não são recebidos nas escolas fundamentais. Hoje, seguindo orientações internacionais, a serem aplicadas em todo o mundo, deverão ser matriculadas em escola comum. Que sejam matriculados, para se saber quantos meninos e meninas temos em idade escolar. Que frequentem as escolas, aqueles que tenham o mínimo de condições para a leitura, escrita e cálculo. E, os que nãos aprenderão as habilidades básicas, ficarão em casa? Entendo que as APAES, façam atendimento tipo um Centro de Especialidades. Fisioterapia, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional, etc. Este papel, ela poderá desempenh´-lo, muito bem. Que não leve o nome de Escola Especial, mas que, possam ser atendidos, em período parcial, pelo menos. Onde eles encontrarão seu amigos, talvez os únicos, para rirem, implicarem um com o outro, tomarem seus lanches, participarem das atividades que tanto gostam? Sou a favor da inclusão, quando isto eleva a Pessoa Humana, mas, para estarem ali, e, serem ridicularizados? Jamais aceitaria se fosse filho meu. Observei algumas crianças, com características diferentes, ficarem no recreio sozinhas. Nenhum coleguinha, convidando a aprticipar das brincadeiras. Onde estava o professor, para estimular esta atitude? Não o culpo. Com muitas alunos com defasagem do aprendizado, e, alguns especiais fica complicado realizar um trabalho a contento. Num país avançado, o número de crianças em sala, é menor, tem auxiliares o preparo do professor é eficiente, físicamente, o prédio comporta o atendimento. Em nosso país, pouco se evoluiu neste aspecto. Que as APAES se adequem à situação, que não leve o nome de Escola Especial, mas, que necessita de revisão esta Inclusão, simmmm. Chorei, eu e uma amiga, ao conversarmos com um aluno da Apae, nos pedindo para assinar contra o fim das entidades. E, este adolescente é um que não sabe ler, nem escrever, mas está preocupado, com a situação. Pobre, não tem como preencher o tempo, e, ali, é onde tem sua vida social. Falei. Sou avançada em minhas idéias, mas, coloco-me no lugar dos que tem menos condições intelectuais, fisicas, sociais. Os alunos em primeiro lugar, pois os professores das entidaes, podem fazer concursos, trabalharem em outra profissão. Serem aproveitados em outra função no mesmo lugar em que atuam. Os menos favorecidos, estarão perdidos. Amei trabalhar com eles, que me reconhecem, onde eu estiver, sabem dar AMOR,àqueles que lhes tratam bem.

terça-feira, 18 de junho de 2013

Procurando.......

Por adesivos para o meu Uninho.
Quero colocar no vidro traseiro e no dianteiro.
Ser solidária a todo povo brasileiro, que sofre com o pouco que ganha.
E, faz milagres, para sustentar seus filhos.
Nosso dinheiro de impostos são recolhidos impiedosamente.
Sim, mas onde vai parar, não sei.
Não volta em benefícios que temos direito.
Experiência própria, por pagar 500,00 reais ...por um plano de saúde. Com vencimentos de professora da rede estadual.
E, o IAMSPE vem descontado no meu demonstrativo de pagamento.
Não o utilizo, então não deveria ser retirado dos meus vencimentos
Quem souber de propagandas alusivas a esta nova fase do brasileiro, me avise.
Já aderi, com educação, respeito, e, com pesar.
Uma vergonha, como diz o Boris Casoy.
Termos tanta corrupção, e mais ainda impunidade.
O BRASIL é um dos países onde a Tolerância com os poderosos é uma constante.
Vamos entrar nesta corrente, e, propagar que estamos acordados.
Afinal, quem sofre com estes desmandos, somos nós.
Quem tem para distribuir, panfletos, flâmulas adesivos? Eu quero. Avisem-me.
Estou aguardando. No carro, em casa, vou protestar sem queimar, quebrar. Isto, eu não aprovo. Reclamar é um direito.
Quero dizer, que passo por perrengues, e, sobrevivo como a maioria.
Só não passo mais apuros, por ter um marido que sustenta a casa.
Caso contrário teria que trabalhar ainda.
Até mais.
A FORÇA DE UM SORRISO

Quarenta e seis anos ou mais, sem nos vermos pessoalmente.
Um belo dia de maio, pela internet, vejo seu nome.
Isto, no facebook. Rápidamente, cliquei e, procurei saber se era você mesmo.
Pelas fotos que vi, lembrei-me do seu sorriso.
Estudamos juntas, no Ginásio João XXIII, antiga Escola Normal Ginasia...l, Eduardo Claparède. Isto, em Maringá, onde residi, por dez anos.
Fiquei contente em revê-la, e, a alegria em seu semblante, continua.
Não me recordo quantos anos, estudamos juntas.
Seu nome e sobrenome, além do jeito meigo, não saiu de minha memória.
Seguimos na área educacional, apreciamos fotografia, e amigas dos animais.
E, somos aposentadas.
Quando visitar, a Cidade Canção, nos encontraremos, quem sabe, junto a outras colegas de classe.
Em 2003, estive em visita à cidade, e, houve reunião em uma sorveteria, e, indaguei sobre você.
Quem diria que o facebook, propiciaria este contato?
Abraços e, Felicidade. Enquanto isto, vamos nos comunicando via internet.

Interrogações


Em que? Na vida. Minha? Vida minha eu vivo e, bem. Sou aposentada, como professora da rede estadual de São Paulo. Marido também funcionário público, estadual Só nós dois e, uma Belinha, poodle linda demais.
O que quero falar?
Que só nós, dá para viver razoavelmente com nossas aposentadorias. Temos plano de saúde, cada um... com seu carro dos mais simples. Casa confortável, também modesta. Somos forçados a pagar seguro de carro, casa. Enfim, impostos sobre todas mercadorias que utilizamos.
Trabalhamos anos e anos dobrado, e, cada vez mais, apertamos o cinto.
E, famílias maiores como é que estão neste Brasil da IMPUNIDADE?
Com salário mínimo e, várias pessoas em casa para se alimentar, vestir etc, etc.
E, a saúde dos brasileiros e brasileiras.
Cada vez mais definhando. Educação precária.
E, os políticos nadando de braçada com o nosso dinheiro.
Já faz muitos anos que não me preocupo em quem irei votar.
Nenhum dos candidatos merece meu voto.
Necessitamos dar a resposta na urna, sim.
Araçatuba é um exemplo.
Restaurante popular que não termina. Praça sem concluir a reforma. Bosque municipal, um caos. Áres de lazer, como prainha, uma vergonha.
Cidade suja. Alguns exemplos, que nos mostram como devemos reagir. Estamos cientes, e, não somos alienados. Eleições virão, e, espero que os Araçatubenses se imponham, não confiando em promessas.
Demonstrem o descontentamento, a descrença, e a nossa força.
Não é necessário, por fogo, quebrar, invadir.
Os políticos dependem do voto.
Esta é a arma.
Vamos fazer uso dela com civilidade, e, consciência.
E, querem fazer daqui cidade turística. Pode?????

quinta-feira, 23 de maio de 2013

RECIPROCIDADE NOS RELACIONAMENTOS


Reciprocidade nos relacionamentos

Amigos, namorados irmãos, casais, família. Em qualquer tipo de convívio a reciprocidade, é necessária. Encontrar-se sempre, pouco ou quase nunca. O que importa é saber do Amor que dá e recebe. Falo em demonstrar os sentimentos.
Filhos , pais, marido e mulher, amigos e parentes. Não custa nada dar um beijo, um alô ou enviar um recado.
É não ter receio de exibir o carinho que se tem por alguém.
Estando perto ou longe, e saber que ama e, é amado, nos dá energia. Fica mais leve o cotidiano.
Minha amiga, Maria do Maria Do Carmo Silva você e, eu nunca nos vimos constantemente. Trabalhou em área diferente da minha.
Só que nós sempre tivemos um canal em comum.
Sua mãe, minha amicíssima querida, e, outro canal, sua irmã.
Ligadas por estas, amadas pessoas, o contato nosso, foi e, é imenso.
Ultimamente, em minhas cirurgias, como a Irene, não pode me acompanhar mais, conto com sua presença.
Só este ato de amiga, me conforta ao entrar no centro cirúrgico.
E, além disso, nos encontros festivos de sua família.
Desta troca de atenção que comentei e, não ficou claro, no outro texto. Sou grata a todos, que fazem parte de minha vida.
Carminha, também mora no meu coração. Gosto de manter as amizades daqueles me são caros. bjss

Fim de Ano

Tenho amigos de vinte, trinta, quarenta anos de amizade.
Sou agradecida a eles, por me tolerarem por todo este período.
Família, não escolhemos. Então, acontece muitas briguinhas, por nada, ou por muito. Cada um tem sua experiência a este respeito.
Eu admiro muitas pessoas e, observo como reagem as intempéries da Vida. Não vou citar nomes, para não melindrar ninguém.
Nenhuma história será contada. Falando no geral, esta época, ficamos todos mais reflexivos.
Eu normalmente penso e ajo, com alguns acertos.
Creio ser abençoada. TIve pais que souberam me orientar.
Nem sempre o que me passavam era o que eu concordava, mas, muito alerta, só acrescentei o que tinham de melhor.
Hoje, e tive como meta, ter companheiras (os) gente do bem.
Mantenho ao meu lado, aqueles, que são amorosos, caridosos, e, trocamos muitas figurinhas.
Sendo assim, sou feliz, por ser o melhor que poderia ser como pessoa. FAMÍLIAS queridas, dos Intini, Irene e seus filhos, netos e bisnetos, Darci, e sua prole, Shizuko com seus amores, amo voces.
E, em especial sem descrever a todos que convivo, um fim de ano alegre, e, 2013 com sucesso e, muita compreensão.
Não posso esquecer dos vizinhos que convivo num grau de atenção e solidariedade. Moro nesta casa há trinta e dois anos.
Nasceram, cresceram se casaram, muitos próximos, de mim , dos meus pais ( in memorian ) e estão caminhando.
Estar em harmonia consigo e, com o universo é uma meta. Obrigada Senhor, por me conceder tudo de bom que é VIVER e CONVIVER.
EU e Você

Casal com mais de sessenta anos. Juntos há um bom tempo.
Entre eles, pouquíssimas semelhanças, mas diferenças, há isto, tem muito.
O curioso é que vivem muito bem. É evidente que, acontecem divergências.
Um dia sim, e, outro também. Personalidades fortes.

Quando se encontraram, foram sinceros um com o outro.
Poucos casais já maduros, se entenderam logo de início, como ...eles.
Não sei se, carência, ou estavam predestinados a se unirem.
Casa um quer fazer valer sua opinião. Sobre quase tudo.
Ele gosta de ouvir rádio e, ela não.
Filmes, programas de reportagens, de interesses diversos.
Passear, conversar, viajar, está sempre pronta.
Matemático, detalhista, rotineiro ao exagero, e sincero em demasia.
Em compensação, mais diplomática, alegre, determinada, verdadeira.
Estas são algumas das características. Tecnologia nem pensar para ele, o inverso acontece com a esposa.
Atenta ao novo, seja computador, celular ou outra novidade.
E, vai por aí, as diferenças deste casal.
Em compensação, os pontos em comum os une cada vez mais.
Pontualidade, honestidade, simplicidade, fidelidade, e, muito mais.
Inúmeras situações, em que, olham um para o outro e, comprovam o quanto são próximos.
Não há dúvida nenhuma que a mão do destino, contribuiu para este encontro, em maio de alguns anos atrás.
Aroldo e Mércia, que neste mês, comemoram doze anos de vida em comum.

S A N T A R I T A

S A N T A R I T A

Ontem, 22 de maio, foi dia de Santa Rita, para nós católicos. Fui à missa em seu louvor.
Lá, ao ver as filhas e neta de minha amiga, Irene, chorei.
Esta, há dois anos não vai as comemorações deste dia.
Agora, está junto do Senhor.
Religiosamente, todos os anos, comparecia junto das filhas, neta, genro e, bisnetos.
O meu choro foi de... saudade,.
Minha irmã, amiga e confidente nos faz falta.
Na missa, me lembrei dela, e de nossas conversas, quase que diárias.
Carmem, Vera, Tânia, sei que a mãe e, avó de voces está em paz.
As lágrimas que caíram, foram de saudade, por lembrar o quanto nos amava.
Compensa a alegria, de ter usufruido de sua amizade, que me fez feliz, e, uma pessoa mais consciente.
Graças a Deus e a Santa Rita, por tudo que me foi concedido até hoje.

sábado, 23 de março de 2013






       Linha do tempoAgora   Senhor Durval, ( Cadinho), minha mãe e, eu
  1. " C A D I N H O da vida REAL "

    Ele, esposa e filha. Comerciante dos bons, variando entre hotéis bares e similares.
    E, até bazares onde vendia miudezas, incluindo bijuterias.
    Bom gosto incrível, bem antenado, acompanhando as novidades da época.

    Além da companheira dedicada, mantinha a filial, ou seja, uma amante fixa.
    Esta, teve com ele, três filhos. Não bastava, vez por outra, surgia uma mulher mais jovem, geralmente com mãe, e filhinho.
    Destas raparigas que estão sempre à procura de um cara bem situado. Isto, a fim de obter o sustento de sua turma.
    E, é o que acontecia.
    Prosseguindo com muito trabalho, e, inteligência, o machão,
    alimentava e, tratava bem todas elas, com a filharada e, agregados.
    Bem, com ele e a matriz labutando e, muito, e, as outras sugando, o bem estar teria um declínio.
    Carrões, dinheiro e outros bens foram consumidos.
    Veio a falência e, conscientizou-se, mudando de atitude.
    Cada uma delas tomou outro rumo, permanecendo o atendimento aos filhos, que eram sua cópia. Mudou de cidade, para outro estado, e, Vida Nova.
    Sossegou, pois, o dinheiro ganho era para a família original.
    Cuidou muito bem da companheira constante, até o falecimento desta.
    E, aí, mesmo com idade avançada, conviveu com uma namorada fixa. De vez em quando, havia um telefonema de algumas "namoradinhas" extras.
    Foi " embora " aos oitenta e sete anos, afirmando que o dia que não se interessasse por mulher, estaria morto.
    Em seu velório, durante a noite toda, eu, filha dele, com mais dez amigas, o acompanhamos.
    Sua fisionomia era tranquila.
    Meu pai foi um CADINHO da vida real.
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sábado, 16 de fevereiro de 2013

ARAÇATUBA!!!!!!!!



    A          R         A         Ç         A        T         U         B        A

Esta foto não é de minha autoria, e, sim de outro fotógrafo, creio que profissional.
Eu sou amadora.  Linda  




  1. Esta será, creio eu, a última cidade que residirei. Não pretendo ir para outro lugar. Vim para este calor imenso, e, já há quarenta e dois anos, me adaptei.
    Fiz estágio, em relação ao calor, morando em Três Lagoas, e, Campo Grande, MS. Antes por dez maravilhosos anos em Maringá.
    Jamais queria ter saído daquela bela cidade.
    Meu pai, nordestino, parecendo cigano, quis conhecer muitos lugares. E, aqui, finquei meus pés, cabeça e, coração.
    Comecei um estágio sem remuneração na A.P.A.E. de Araçatuba, em 1971.
    Lá encontrei Dona Missé, e, Dona Aldemira junto aos alunos que iniciaram, esta entidade maravilhosa. Ofereci-me para um trabalho voluntário, e, elas aceitaram. Com pouco tempo de atuação, convidaram-me para um curso em Bauru. Lá fui eu, toda animada, pois, já cursava estudava Pedagogia na Toledo. E, sem maiores detalhes, que são muitos, fiquei bons longos anos nesta instituição.
    Dali, fui para rede estadual, concursada, atuando em classe especial. Paralelo a este trabalho, sempre atendendo casos particulares. Crianças e adolescentes com dificuldades em leitura, escrita, cálculo, e, fala.
    Minha trajetória na área, foi enorme e, feliz.
    Perdi a conta das inúmeras meninas e meninos, com diversas dificuldades, que fizeram parte de minha vida.
    Hoje, em dia aposentada, ainda não consigo deixar de orientar pais, avós que me procuram.
    Simplesmente, é algo Divino poder colaborar, com eles, a fim de progredirem na Leitura, Escrita. Comunicar-se com seus familiares serem aceitos, apesar das diferenças.
    Todos foram especiais para mim.
    E, sei que fui importante para eles , já que minha dedicação foi total.
    Cada caso era estudado, e, em conjunto com os pais e, familiares, várias etapas foram vencidas.
    Araçatuba, foi a cidade que concluí, Pedagogia, fiz Psicopedagogia, outros treinamentos, e, profissionalmente me realizei.
    Portanto, embora ame Maringá, lá me contento com visitas, onde tenho amigas de infância e adolescência.
    Pretendo ver a cidade do boi gordo, mais limpa e, progredindo.
    E, amo ARAÇATUBA de montão, como se dizia há muito tempo.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

ACORDEI meu vizinho as 4 horas da manhã

Vizinho de quarteirão, que tem dois cachorros, sem raça definida.
Estão bem alimentados, mas vivem na rua o dia todo.
Pela manhã, o safado do homem, coloca-os para fora do quintal.
E, fecha o portão, para que fiquem andando para lá e, para cá.
E, eles dão suas voltinhas, mas estão sempre, olhando para dentro da casa, através de um buraco no muro.
 Quando bem tratados, nos dá muita alegria. E, mesmo, sendo mal atendidos, ainda são fiéis.
Já bati palmas, e, pedi para colocá -los para dentro.
O dito cujo, não abriu a boca, mal me olhou, e, atendeu o pedido.
Hoje, 4 horas da manhã, minha Belinha, quis ir fazer seu xixi.
De repente, vejo, os dois cães, passando, correndo e, indo em direção à casa deles. E, o portão fechado, é claro.
Simplesmente, liguei e, ninguém atendeu.
Pela manhã, pedirei, pessoalmente para cuidar melhor dos bichinhos.
Se, não o fizer, ligarei para ONG ou Sociedade Protetora dos Animais. Vou perturbá-lo, e, tomara que solucione o problema.
Como pode dormir um cara com esta atitude ?
Não tem coração, o safado. Verei, se os outros amigos que residem neste local, se juntem a mim.
Não importa, se é um animal, com pedigree ou não, e, a consciência deste cara? Nunca teve, sei lá como convive com seus pais idosos.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Que venha 2013



Tudo de bom nesta vida, difícil, mas, gratificante. Apesar dos obstáculos, temos muito a agradecer a Deus. Sim.
Felicidade, são muitos momentos, se soubermos aproveitá-los.
Penso, saber viver a vida como ela se apresenta.
E, à medida dos acontecimentos, vamos resolvendo algo aqui, outro acolá.
Comento isto de forma geral. Todas as pessoas tem uma Vida, e, cada um age conforme seus interesses, e, reage positiva ou negativamente.
Muito importante é ter uma crença, saber que temos Deus em nossas vidas.
Não importa qual religião, filosofia ou como se conectam com o Criador.
Para sermos fortes, temos que sentir amparados, por ELE, pela família, amigos. E, confiarmos em nós mesmos.
Os ciclos de Alegria , Tristeza, Tranquilidade, Normalidade, Calmaria, enfim, tudo tem que ser vivido.
Tudo que aconteco conosco, é para nos melhorarmos.
Normalmente, ficamos nervosos, diante de alguns fatos, mas, com o tempo, se observarmos, aquilo foi útil.
O que não pode acontecer é entregar os pontos e, deixar de lutar.
O que é a Vida?
Tentar ser Feliz, e, colaborar com a Felicidade dos filhos, marido, parentes e, pessoas ao nosso redor.
Essa convivência amiga, solidária, tolerante, nos fins e começo de ano, tem que ser constante.
Amar ao próximo, não significa deixar de ter vontade própria.
Quem se deixa usar, não é usado, então, vamos à luta.
Em algumas situações, paciência, ou decisões rápidas, às vezes,
conciliar, verificar se há ansiedade.
Confiar em sua Fé, e, fazer a sua parte, ou seja, VIVER E CONVIVER
Que venha 2013!!!!!
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POSITIVIDADE




Amizade, Solidariedade, Tolerância, Amor Alegria de Viver são atitudes favoráveis.
Sim, essas atidudes no dia a dia fazem diferenã em seu estilo de vida.
Contribuem para a Boa Saúde do espírito e do corpo. Alimentar-se com moderação, emagrecendo as receitas.
É certo que, muda-se de atitude com muito esforço, mas, compensa.

E, geralmente, quando a porta foi arrombada. no meu caso foi assim, Diabetes há tres anos. Do tipo 2. menos mal, ou seja, ... "Tudo é permitido, mas, nem tudo me convém."
Então, ao almoçar fora, ou em casa, racionalizar.
Lendo, ouvindo os conselhos de nutricionista, endócrino e, vive-se bem.
A luta é por demais complicada, mas, não é impossivel. Beijos,
aos amigos e amigas que ainda, abusam na alimentação.
Informação e, perseverança aliada, a Boa vontade só tende a ajudar. Até a próxima.
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