sábado, 31 de agosto de 2013

LER DANÇAR FOTOGRAFAR CONVERSAR PASSEAR

Sinto-me tranquila em relação à minha idade. No momento fazendo CURSO de DANÇA CIRCULAR. Atividade que visa o entrosamento das pessoas, acima de alguns anos de vida. Não há limite de idade. Nele, ouvimos músicas infantis, da adolescencia e, da idade madura. Dançamos, giramos, andamos em círculo, aos pares. Enfim, nos comunicamos, olhando... nos olhos das colegas, rimos, erramos os passos, movimentamos todas as articulações. Uma delícia as duas horas de atividade. Tem uma senhora de 86 anos participando ativamente. Sendo assim, estou me preparando para viver cada vez melhor. Recentemente, assisti uma palestra sobre MEMÓRIA. Como não gosto de Academia, faço pequenas caminhadas com Belinha minha cachorrinha. Só isto não basta, então estava à procura de algo agradável, que houvesse atividade física. Encontrei. Convidarei algumas amigas aposentadas, ou que sejam donas de casa, para conhecerem esta Dança Circular. Quero viver quanto Deus me permitir. Com lucidez, parecendo uma formiguinha, me relacionando bem com os humanos e, animais, e a Natureza. Então vamos agitar. Conversar muito, rir, fotografar, entender-se com o companheiro, vizinhos. Rever os parentes Ser útil aos semelhantes. Além da dança, farei brevemente, parte de um grupo muito interessante. Pessoas de várias profissões que se encontram uma vez por mes. Cada uma lê um livro e, comenta-se sobre o tema principal. Além da atividade corporal, minha mente não pode parar. Viver e Conviver é isto também. bjssVer mais

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Inclusão, sim, Radicalizar, não

<." INCLUIR,SIM RADICALIZAR,NÃO" Trabalhei com crianças especiais, na APAE de ARAÇATUBA. Dei aulas em classes especias na Rede Estadual de Ensino, . Fui professora em FUNDAMENTOS em Educação Especial na Toledo nos dois primeiros anos, desta disciplina, no Curso de Pedagogia. Atuei em Clínicas trabalhando com especiais,e, crianças com algumas dificuldades. Atendi centenas de crianças, jovens com problemas de aprendizagens. Conheço muito bem o que os pais sofrem, quando seus filhos não são aceitos. Pela família, muitas vezes, pelos amigos,e, quando não são recebidos nas escolas fundamentais. Hoje, seguindo orientações internacionais, a serem aplicadas em todo o mundo, deverão ser matriculadas em escola comum. Que sejam matriculados, para se saber quantos meninos e meninas temos em idade escolar. Que frequentem as escolas, aqueles que tenham o mínimo de condições para a leitura, escrita e cálculo. E, os que nãos aprenderão as habilidades básicas, ficarão em casa? Entendo que as APAES, façam atendimento tipo um Centro de Especialidades. Fisioterapia, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional, etc. Este papel, ela poderá desempenh´-lo, muito bem. Que não leve o nome de Escola Especial, mas que, possam ser atendidos, em período parcial, pelo menos. Onde eles encontrarão seu amigos, talvez os únicos, para rirem, implicarem um com o outro, tomarem seus lanches, participarem das atividades que tanto gostam? Sou a favor da inclusão, quando isto eleva a Pessoa Humana, mas, para estarem ali, e, serem ridicularizados? Jamais aceitaria se fosse filho meu. Observei algumas crianças, com características diferentes, ficarem no recreio sozinhas. Nenhum coleguinha, convidando a aprticipar das brincadeiras. Onde estava o professor, para estimular esta atitude? Não o culpo. Com muitas alunos com defasagem do aprendizado, e, alguns especiais fica complicado realizar um trabalho a contento. Num país avançado, o número de crianças em sala, é menor, tem auxiliares o preparo do professor é eficiente, físicamente, o prédio comporta o atendimento. Em nosso país, pouco se evoluiu neste aspecto. Que as APAES se adequem à situação, que não leve o nome de Escola Especial, mas, que necessita de revisão esta Inclusão, simmmm. Chorei, eu e uma amiga, ao conversarmos com um aluno da Apae, nos pedindo para assinar contra o fim das entidades. E, este adolescente é um que não sabe ler, nem escrever, mas está preocupado, com a situação. Pobre, não tem como preencher o tempo, e, ali, é onde tem sua vida social. Falei. Sou avançada em minhas idéias, mas, coloco-me no lugar dos que tem menos condições intelectuais, fisicas, sociais. Os alunos em primeiro lugar, pois os professores das entidaes, podem fazer concursos, trabalharem em outra profissão. Serem aproveitados em outra função no mesmo lugar em que atuam. Os menos favorecidos, estarão perdidos. Amei trabalhar com eles, que me reconhecem, onde eu estiver, sabem dar AMOR,àqueles que lhes tratam bem.